A cada dia que passa, deparamo-nos com uma
diversidade muito grande de situações, que, na maioria das vezes, é fruto da
economia globalizada em que vivemos, onde a exigência de atualização e
reciclagem das informações é cada vez mais necessária. Hoje, algumas atividades
chegaram a tal ponto que máquinas estão substituindo o homem e com isso as
empresas estão exigindo cada vez mais de seus funcionários em busca de melhoria
da qualidade, exigindo novas qualificações profissionais, a
multifuncionalidade, desempenho do serviço com maior precisão e perfeição, e o
objetivo de trazer o retorno esperado, o lucro. Entende-se que um trabalho
harmonioso de uma equipe é importante (há pouco investimento por parte das
empresas em capacitar), apoiar os empregados, ouvir suas necessidades e
sugestões, reforçar a importância do trabalho individual e em equipe.
A concepção de formação continuada
desenvolvida exclusivamente no próprio local de trabalho, ao mesmo tempo em que
toma o trabalho concreto como categoria de análise, provoca a redução nas
análises mais amplas e críticas desse trabalho em suas relações com a
sociedade. A formação continuada que traz em si imensas positividades de significação
do trabalho e de novas formas, ficou reduzida a programas de treinamento
voltados principalmente para os aspectos técnicos e metodológicos.
A relação
entre produção e qualificação situa em três momentos históricos. Começando pelo
trabalho artesanal, onde a aprendizagem e a qualificação profissional eram
adquiridas em longos anos e abrangia todas as etapas da produção, passa também
pela manufatura, fase em que o trabalho foi decomposto, mutilando o saber
operário na sua ação, levando este a desqualificação e, termina por analisar a
indústria moderna quando surge então a possibilidade do trabalhador ser requalificado
para assumir os novos postos de trabalho.
É
fundamental que os programas de treinamento de qualificação profissional
estejam voltados para a valorização pessoal de cada trabalhador, para a equipe
na qual ele se enquadre, favorecendo o equilíbrio entre o trabalho e o
relacionamento, ajudando a aperfeiçoar os resultados. Uma equipe de trabalhadores
que não apresente bons relacionamentos sem dúvida não apresenta bons
resultados. É preciso um clima de respeito e apoio mútuo.
Desta forma
é importante que o trabalhador sinta a participação do empresário e a confiança
que dele deva receber. Ser reconhecido pelos colegas, gerentes e chefes
imediatos, interagir suas ideias e incentivar o hábito da criatividade
individual e conjunta com os demais funcionários é ter a alegria do crescimento
pessoal, experimentar a satisfação de ser competente para utilizar ao máximo
suas próprias aptidões, ter autoconfiança e usar sua inteligência.
As pessoas
sendo tratadas como simples máquinas e valorizadas apenas pelo que produz individualmente,
sem dúvida o trabalho torna-se desestimulante e insatisfatório, deixando de atingir
os objetivos da empresa e de si próprio.
Que bom que estão escrevendo de modo mais objetivo.
ResponderExcluirNo entanto, vamos refletir um pouco: pontuaram o aspecto do mundo globalizado que requer um novo perfil de trabalhador, mesmo com a individualidade das empresas, mas se exige diferencial e o trabalho de equipe promoverá é fundamental para se ter um trabalho mais estruturado e rico.
Também destacaram sobre a capacitação, mas hoje os programas de treinamentos não se limitam mais aos aspectos técnicos e metodológicos, pois, se estende, inclusive para a formação humana. Concordam? E, esta relação não só se detém aos pares, mas também com os superiores, logo, uma nova relação que aponta para a valorização do homem.
Vamos continuar nesta processo de ampliar o diálogo. Parabéns!!!
Obrigada Professora! Que bom que a senhora está gostando.
ResponderExcluirAbraços
Sávia, Memé, Sil, Katia e Mari.